" A Cibercultura tráz à escola um novo estilo cognitivo, a possibilidade de uma organização dos saberes em rede ".
Isso implica substituir os modelos conceituais escolares fundados numa psicologia cognitiva que supõe a linearidade e as hierarquias de saberes por outros que contemplem a multilinearidade, a interconexão de pontos flexíveis e mutáveis sem regras fixas, a interdisciplinaridade.
O maior agente de mudança é o professor que necessita abandonar o estilo transmissivo e converter-se no profissional que vai traçar as estratégias cognitivas para cada grupo de alunos, em um processo contínuo de reflexão na ação e apropriando-se das tecnologias como novos ambientes de aprendizagem.